Tom Petty, Jeff Lynne, , Paul McCartney, , Olivia Harrison e o filho de George. Harrison faz companhia agora a John Lennon, que já havia sido homenageado com a sua estrela.
O jazz é uma manifestação artístico-musical originária dos Estados Unidos. Tal manifestação teria surgido por volta do início do século XX na região de Nova Orleans e em suas proximidades, tendo na cultura popular e na criatividade das comunidades negras que ali viviam um de seus espaços de desenvolvimento mais importantes.
O Jazz se desenvolveu com a mistura de várias tradições musicais, em particular a afro-americana. Esta nova forma de se fazer música incorporava blue notes, chamada e resposta, forma sincopada, polirritmia, improvisação e notas com swing do ragtime. Os instrumentos musicais básicos para o Jazz são aqueles usados em bandas marciais e bandas de dança: metais, palhetas e baterias. No entanto, o Jazz, em suas várias formas, aceita praticamente todo tipo de instrumento.
As origens da palavra Jazz são incertas. A palavra tem suas raízes na gíria norte-americana e várias derivações têm sugerido tal fato. O Jazz não foi aplicado como música até por volta de 1915. Earl Hines, nascido em 1903 e mais tarde se tornou celebrado músico de jazz, costumava dizer que estava "tocando o piano antes mesmo da palavra "jazz" ser inventada".
Desde o começo do seu desenvolvimento, no início do século XX, o Jazz produziu uma grande variedade de subgêneros, como o Dixieland da década de 1910, o Swing das Big bands das décadas 1930 e 1940, o Bebop de meados da década de 1940, o Jazz latino das décadas 1950 e 60, e o Fusion das décadas de 1970 e 1980. Devido à sua divulgação mundial, o Jazz se adaptou a muitos estilos musicais locais, obtendo assim uma grande variedade melódica, harmônica e rítmica.
Segue uma sugestão de discografia básica para quem quer conhecer, com alguns "monstros" do estilo, essa belíssima linguagem musical:1) Miles Davis - Kind of Blue (1959)
2) John Coltrane - Ballads (1963)
3) Oscar Peterson - Night Train (1963)
4) Chet Baker - Baby Breeze (1965)
5) Grant Green - I Want to Hold Your Hand (1965)
6) Art Blakey's Jazz Messengers - Moanin´ (1959)
7) Cannonball Adderley - Somethin´ Else (1958)
8) Bill Evans - Moon Beams (1962)
9) The Dave Brubeck Quartet - Time Out (1959)
10) Duke Ellington - Such Sweet Thunder (1957)
11) Stan Getz - Jazz Samba (1962)
Da esquerda para direita: John Coltrane, Cannonball Adderley, Miles Davis and Bill Evans, 1958.
TENHA UMA BOA "JAM" !

Ninguém tinha mais de 30 anos entre os 400 mil jovens que acamparam durante três dias, comendo, bebendo, dormindo e fazendo amor ao ar livre. E fumando maconha.
Protesto político e fim de uma era
É um supergrupo, é certo, mas que parte da amizade entre três figurões do rock, Josh Homme, Dave Grohl e John Paul Jones. O resultado só podia ser poderoso.
A história dos supergrupos está recheada de acidentes - basta lembrar o caso recente dos Audioslave - sendo que na maioria desses casos há uma sobreposição de egos em favor do interesse comum do grupo. Nos Them Crooked Vultures, o que há é uma reunião do melhor de três mundos.
Imagine-se a pulsão rítmica dos Nirvana, o groove dos Led Zeppelin e o lado insinuante de Josh Homme. É verdade que o Rei da Idade da Pedra já se tinha cruzado com Dave Grohl mas se pensarmos que John Paul Jones é uma espécie de professor de ambos, a simbiose torna-se ainda mais perfeita.
O casamento podia não ter resultado mas uma das ideias que ressalta desta aventura (será pontual ou para continuar?) é a de uma química que está muito para lá da partilha de interesses musicais. «Them Crooked Vultures» é um espaço de tertúlia que, por consequência da amizade, se transformou em música.
Sem surpresas, este é um álbum de rock`n`roll viril, para homens de barba rija, marinheiros e operários. Não se inscreve em nenhuma tendência nem pretende acrescentar mais do que doze canções pujantes. Claramente, a exigirem continuidade. 
OUÇA SEM MODERAÇÃO !
O som tá bem ruim mas dá pra sentir o peso
As origens do Rock and Roll, o frenético ritmo da juventude, se perde no tempo, no espaço e em conjecturas aceitáveis ou não. Alguns pesquisadores e entendidos de música garantem que o Rock’n Roll já passa da casa dos 50 anos de idade. Com certeza, é um cinquentão muito bem vivido. Mas, de onde vem? De onde se originou? Quais as suas influências? Como nasceu o ritmo onde as pedras rolam e que a juventude do mundo inteiro adotou como hino desde o século passado? Qual a primeira música a ser “batizada” como Rock and Roll? Calma! As respostas podem não ser conclusivas ou definitivas. De verdade mesmo, elas refletem um conjunto de resultados obtidos em diversas fontes de pesquisa sobre o nascimento do Rock. Esse anacronismo é o grande e envolvente mistério a ser decifrado.
Mas voltemos à discussão sobre a tese do surgimento do Rock, cujo ritmo é uma fusão de várias influências musicais norte-americanas. O Rock é, na verdade, o resultado de uma grande mistura de ritmos e tendências musicais. A Folk music, a Country Music e a chamada Western Music deram aquele “molho” rural, aquela “toada” ao novo ritmo. O Blues - derivado do Spiritual, música gospel cantada até hoje nas igrejas do Harlem - e o Jazz, ritmo e estilo também nascido dos negros, são considerados a matriz do Rock e exerceram uma forte influência na nova música. Até mesmo o Calípso - ritmo caribenho - entrou na dança, servindo de base para as adocicadas e românticas baladas que consagraram o jovem Neil Sedaka. O Rock’n Roll foi rotulado como a nova música dos negros americanos, uma música étnica, incorporada aos padrões de segregação cultural da época. Estudiosos e pesquisadores garantem que o Rock se originou diretamente de outro estilo musical característico do negro americano, o Rhythm and Blues. Aliás, essa é a tese consagrada nos meios acadêmicos. Para a maioria, a aceleração dos compassos do Rhythm and Blues deu origem ao primitivo Rock’n Roll. Muitos creditam a primazia do Rock a um guitarrista de nome Charles Edward Berry, mais conhecido como Chuck Berry, que impressionara um dos papas do Jazz, Muddy Waters, com sua guitarra. Contratado, por indicação de Muddy, pela gravadora Chess Records, Berry gravou, em 1952, Maybellene, uma frenética canção que misturava Blues, Rhythm & Blues e Country Music. Isso era Rock’n Roll! E era muito interessante ver os meninas e meninos brancos dançando ao som de uma música considerada negra. Um escândalo! 






Gene Simmons teve a língua transplantada de uma vaca
Aparentemente percebendo o enorme potencial de marketing em possuir uma enorme língua, a historia diz que a estrela do Kiss possui um pedaço de lingua de vaca preso à sua própria língua. Simmons possui uma língua invulgarmente grande, mas é um trabalho da mãe natureza, como ele descreve em sua autobiografia. Junte a isso que uma língua de vaca é grosseira, e não modelada como a de um humano, e você teria o ultimo prego no caixão.
Elvis Presley e Jim Morrison estão vivos e bem
De acordo com algumas pessoas, dois dos maiores nomes da música ainda estão entre nós até hoje. Aparentemente Elvis quis sair do estrelato, e atualmente está se refrescando em uma ilha deserta em algum lugar. Enquanto isso acredita-se que outra pessoa está no lugar de Jim Morrison, em seu túmulo em Paris. Ambas as teorias são claramente bobagem, porém há ainda um grande número de avistamentos de ambos os grandes músicos do passado. 
A CENA GRUNGE